quinta-feira, junho 28, 2007

A misericórdia e a ira de Deus - Parte 3

Satanás diz ser o dono deste mundo, e pretende ter como súditos todos os habitantes da Terra. Pretende fundar aqui seu reino do mal para sempre. Cristo veio para quebrar o pecado que acorrenta os homens ao Diabo. Em outras palavras, vivemos no meio de um conflito cósmico, onde as forças do bem e do mal lutam para obter o controle da mente humana. Deus usa como arma Sua infinita misericórdia para atrair o ser humano. Quando este O rejeita permanentemente, Deus com dor no coração afasta-se dele, e o deixa seguir seu próprio caminho. Jesus disse que só há dois caminhos nesta vida (Deus X Satanás) e não existe um terceiro; e o homem que não está com Deus automaticamente está a serviço das forças do mal: “Quem não é por mim é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha”. Mateus 12:30.


ATITUDES QUE PROVOCAM A IRA DIVINA

Idolatria: (Deuteronômio 6:14 e 15; 9:8-12; 32:21), (Josué 23:16), (Juízes 2:12 e 13; 3:7; 10:6), (I Reis 14:9; 22:54), (II Crônicas 25:14 e 15; 28:24 e 25), (Jeremias 25:6).
Consultar espiritismo e adivinhação: (II Reis 21:6).
Desprezar a Palavra de Deus e zombar de seus mensageiros: (II Crônicas 36:16).
Profanar o sábado: (Neemias 13:18), (Ezequiel 20:21).
Rejeitar as advertências do Senhor: (Jeremias32:32 e 33).
Falar contra o porta-voz de Deus: (Números 12:9 e 10).
Prática da prostituição e do adultério: (Colossenses 3:5 e 6).
(Uma lista mais completa de atitudes que provocam a ira de Deus está em II Reis 17:7-23).

O apocalipse revela que o dia da ira do Cordeiro acontecerá somente quando Deus permitir: “Depois disto , vi quatro anjos em pé nos quatro cantos da terra, conservando seguros os quatro ventos da terra, para que nenhum vento soprasse sobre a terra, nem sobre o mar, nem sobre árvore alguma”. Apocalipse 7:1. “Ventos”, em profecia simbolizam conflitos, guerras e por extensão todas as demais manifestações da ira divina: “Trarei sobre Elão os quatro ventos dos quatro ângulos do céu e os espalharei na direção de todos estes ventos; e não haverá país aonde não venham os fugitivos de Elão. Farei tremer a Elão diante de seus inimigos e diante dos que procuram a sua morte; farei vir sobre os elamitas o mal, o brasume da minha ira, diz o Senhor; e enviarei após eles a espada até que venha a consumi-los”. Jeremias 49:36 e 37

O que chama a atenção em todo esse estudo é perceber que Deus é infinitamente mais misericordioso do que a nossa imaginação possa conceber. E o ministério do juízo divino só entra em ação depois que o ministério da graça e misericórdia realizou tudo que estava ao seu alcance para conquistar o coração dos habitantes desse mundo.


Estamos próximos de ver o cumprimento profético da Ira do Cordeiro. Até lá todos estão tendo oportunidades para conhecer melhor a Deus e o Seu amor demonstrado no plano da salvação para redimir o ser humano. Nosso destino eterno dependerá da resposta que escolhermos dar ao convite de misericórdia que Deus nos oferece.

“Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida” Apocalipse 22:17.

A misericórdia e a ira de Deus - Parte 2

A ira de Deus se manifesta por uma simples atitude dEle: retirar Seu favor e Sua proteção do ser humano: “Não me escondas, Senhor, a tua face, não rejeites com ira o teu servo; tu és o meu auxílio, não me recuses, nem me desampares, ó Deus da minha salvação”. Salmo 27:9. “Assim sucedeu por causa da ira do Senhor contra Jerusalém e contra Judá, a ponto de os rejeitar de sua presença”. Jeremias 52:3. De fato, Deus não manda nenhum raio do céu para atingir o ser humano por mais pecador que seja. Deus não é o agente ativo de Sua ira. A Bíblia revela quem é o agente ativo da ira divina. Ao compararmos dois textos que tratam da mesma história chegaremos a uma conclusão correta: “Tornou a ira do Senhor acender-se contra os israelitas, e ele incitou a Davi contra eles, dizendo: Vai, levanta o censo de Israel e de Judá”. II Samuel 24:1. No livro de Crônicas encontramos o relato paralelo: “Então, Satanás se levantou contra Israel e incitou a Davi a levantar o censo de Israel”. I Crônicas 21:1. Aparentemente, os dois textos dizem o contrário. Porém, quando estudamos este assunto da ira de Deus, compreendemos que Satanás é o agente ativo da ira divina. Quando Deus abandona o pecador em seus próprios caminhos e retira dele Sua proteção (anjo da guarda, o Espírito Santo), e quando esconde dele Seu rosto e Seu favor, o impenitente fica à mercê das hostes do mal e dos inimigos do povo de Deus controlados por Satanás. Em última análise, o diabo aproveita a oportunidade para enganar e destruir a humanidade que rejeita a misericórdia de Deus.

No passado, em muitas ocasiões Deus manifestou Sua ira, lançando Israel longe de Sua presença. Apesar de que a misericórdia divina sempre ia muito além do que poderia se esperar: “Porém o Senhor teve misericórdia de Israel, e se compadeceu dele, e se tornou para ele, por amor da aliança com Abraão, Isaque e Jacó; e não o quis destruir e não o lançou ainda da sua presença”. II Reis 13:23. Se dependesse somente de Deus, nunca Ele trocaria a misericórdia por Sua ira para com o ser humano. Acontece que a humanidade é livre para escolher seu próprio caminho; e nessa liberdade acaba escolhendo rejeitar a misericórdia e o favor divinos. É exatamente quando isso acontece que Deus derrama Sua ira: “...a boa mão do nosso Deus é sobre todos os que o buscam, para o bem deles; mas a sua força e sua ira, contra todos os que o abandonam”. Esdras 8:22.

A manifestação da ira divina assume formas diferentes. Ou seja, o engano e a destruição que Satanás espalha pelo mundo quando Deus retira Sua proteção pode ocorrer de várias maneiras: “O Senhor fará ouvir a sua voz majestosa e fará ver o golpe do seu braço, que desce com indignação de ira, no meio de chamas devoradoras, de chuvas torrenciais, de tempestades e de pedra de saraiva”. Isaías 30:30. Em outras palavras, Satanás tem poder sobre as forças da natureza para causar incêndios, enchentes, furacões, tempestades, secas etc. Ainda outro meio muito usado como manifestação da ira divina é a violência e a guerra patrocinadas pelos inimigos do povo de Deus: “Ainda que o exército dos siros viera com poucos homens, contudo, o Senhor lhes permitiu vencer um exército mui numeroso dos judeus, porque estes deixaram o Senhor, Deus de seus pais. Assim, executaram os siros os juízos de Deus contra Joás”. II Crônicas 24:24.

Os inimigos do povo de Deus podem ser instrumentos de Sua ira: “Depois disto, diz o Senhor, entregarei Zedequias, rei e Judá, e seus servos, e o povo, e quantos desta cidade restarem de pestilência, da espada e da fome na mão de Nabucodonosor, rei da Babilônia, na de seus inimigos e na dos que procuram tirar-lhes a vida; feri-los-á a fio de espada; não os poupará, não se compadecerá, nem terá misericórdia”. Jeremias 21:7.

Continua...

A misericórdia e a ira de Deus - Parte 1

Na Palavra de Deus encontramos um tema que tem trazido desconforto e até confusão para os cristãos: a ira de Deus e Seus juízos. Como pode Deus ser amor e ainda assim derramar Seus juízos sobre a humanidade? O profeta João viu em visão a reação daqueles que não estarão preparados para a Volta de Cristo: “E disseram aos montes e aos rochedos: caí sobre nós e escondei-nos da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro, porque chegou o Grande dia da ira deles; e quem é que pode suster-se?”. Apocalipse 6:16 e 17. O mesmo Cordeiro de quem João Batista disse “eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo” (João 1:29), determinou um dia de acerto de contas com a humanidade pecadora, no qual derramará Sua ira sobre os impenitentes. Esse dia é chamado no Apocalipse de “O Dia da Ira do Cordeiro”. Como entender esse duplo comportamento de Cristo? Para esclarecer esse assunto tão importante precisaremos estudá-lo num contexto mais amplo observando os dois lados de uma mesma moeda: misericórdia X ira de Deus.


Em primeiro lugar, devemos saber que a misericórdia de Deus alcança toda a humanidade: “Benigno e misericordioso é o Senhor, tardio em irar-se e de grande clemência. O Senhor é bom para todos, e as suas misericórdias permeiam todas as suas obras”. Salmo145:8 e 9. Ele não deseja a morte de ninguém: “Tão certo como eu vivo, diz o Senhor Deus, não tenho prazer na morte do perverso, mas em que o perverso se converta do seu caminho e viva”. Ezequiel 33:11. “Ele, porém, que é misericordioso, perdoa a iniqüidade e não destrói; antes, muitas vezes desvia a sua ira e não dá largas a toda a sua indignação”. Salmo 78:38. “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos, porque as suas misericórdias não têm fim; renovam-se a cada manhã. Grande é a tua fidelidade”. Lamentações 3:22 e 23. Na verdade, a misericórdia de Deus é infinitamente superior a sua ira: “Porque não passa de um momento a sua ira; o seu favor dura a vida inteira”. Salmo 30:5. “O Senhor é tardio em irar-se, mas grande em poder e jamais inocenta o culpado”. Naum 1:3. Deus não tem prazer na Sua ira, pelo contrário, é um ato estranho ao Seu caráter: “Porque o Senhor se levantará, como no monte Perazim, e se irará, como no vale de Gibeom, para realizar a sua obra, a sua obra estranha, e para executar o seu ato, o seu ato inaudito”. Isaías 28:21. Sem dúvida, a misericórdia divina é tão grande e importante que na Bíblia encontramos um salmo inteiro demonstrando essa verdade: “Porque a misericórdia do Senhor dura para sempre”. Salmo 136.


Muitos podem pensar que Deus é o agente ativo de Sua própria ira. Porém, uma análise mais profunda da Bíblia nos levará a uma conclusão diferente. Senão vejamos: “[Senhor] abandonará a Israel por causa dos pecados que Jeroboão cometeu e pelos que fez Israel cometer”. I Reis 14:16. “Nesse dia, a minha ira se acenderá contra ele; desampará-lo-ei e dele esconderei o rosto, para que seja devorado; e tantos males e angústias o alcançarão, que dirá naquele dia: Não nos alcançaram estes males por não estar o nosso Deus no meio de nós?”. Deuteronômio 31:17.

Continua...

quarta-feira, junho 27, 2007

Norma coloca Bush acima dos Três Poderes em caso de emergência

Enquanto o debate sobre as normas de imigração nos Estados Unidos dominava o noticiário, a Casa Branca ditou uma norma que dá ao presidente poderes para “coordenar” o trabalho dos poderes Executivo, Judiciário e Legislativo em caso de uma “emergência catastrófica” – o equivalente no Brasil à declaração de estado de emergência. Seria uma situação inédita no sistema político americano, caracterizado pela total independência dos três poderes.

O assunto ganhou pouquíssima atenção na grande mídia dos EUA, mas levantou discussões acaloradas nos blogs de política. Lee Rogers, do RogueGovernment.com, foi direto ao ponto: “A linguagem vaga da norma dá a oportunidade de fazer do presidente um ditador na ocorrência dessa tal emergência catastrófica”.

O texto do documento, divulgado em 9 de maio em uma nota de imprensa da Casa Branca, é realmente vago, concorda o cientista político Peri Arnold, da Universidade Notre Dame. “Emergência catastrófica” é definida como “qualquer incidente, independentemente da localização, que resulte em níveis extraordinários de feridos ou mortos entre a população ou que cause danos ou interrupção dos serviços de infra-estrutura, meio ambiente, economia ou nas funções do governo”.

“Um incidente como o Katrina seria uma emergência catastrófica? Seria o suficiente para George Bush passar a controlar os demais poderes?”, indaga Rogers no blog.

Segundo a definição de emergência catastrófica, sim. Qualquer desastre ambiental que ponha a vida de um grande número de pessoas e a governabilidade em risco é motivo para convocar a diretriz NSPD51. Um atentado nos moldes do 11/9 também, além de um extenso ataque hacker a uma rede sensível do governo, como as que abrigam documentos secretos do Pentágono, por exemplo.

O blogueiro aponta outras armadilhas na redação do documento, em especial a parte que explica o que seria o governo de resistência constitucional (ECG, sigla em inglês), ou seja, o governo liderado pelo presidente que garantiria a continuação do sistema constitucional, mesmo no caso de atentado terrorista com a perda de sedes físicas de governo, como o Capitólio e a Casa Branca. “ECG significa um esforço de cooperação entre o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, coordenado pelo presidente”, diz a diretriz.

“Se o presidente vai coordenar tal esforço, isso o coloca na responsabilidade pelos três poderes. A linguagem é maliciosa. Fala sobre cooperação, mas o coloca como líder. Na prática, ele vai ditar dizer o que o governo vai fazer”, critica.

Arnold prefere não classificar a NSPD51 como um perigo à democracia. Ressalta que o documento deixa claro que o governo de resistência constitucional existiria para “preservar nossa forma de governo sob a Constituição”:

– Originalmente, um documento como este existe para que a Presidência e os altos ministérios tenham legitimação suficiente mesmo depois de uma tragédia. Mas a administração Bush resolveu ampliar a emergência para todo o governo, englobando até as agências mais mundanas na elaboração de um plano de reação à catástrofe.

A tática, crê, é equivocada.

– Minha preocupação é menos com o autoritarismo presidencial e mais com a criação de um exercício gigantesco que pode ser inútil. Colocar todas as funções de governo em prática numa catástrofe não é tão eficiente. Qual a necessidade de o Escritório de Patentes funcionar se houver um ataque nuclear? – ironiza.

Fonte: Jornal do Brasil

(Assista mais aqui)

sábado, junho 23, 2007

Satanismo na Globo

A cultura cristã do Brasil vem sendo pouco a pouco substituída por uma cultura pagã. A mídia tem contribuído muito para neutralizar a consciência dos cristãos e estimular a prática dos valores e costumes pagãos. A Rede Globo não é a única, mas é a principal promotora do paganismo no Brasil. Agora, quem diria, com a veiculação da nova telenovela Sete Pecados, a Globo chegou mesmo ao fundo do poço em termos de moral. Basta lembrarmos que esses sete pecados retratam o estilo de vida defendido pelo satanista Anton LaVey em sua sinistra obra The Satanic Bible. Nessa obra é promovida a completa indulgência para com os sete pecados que agora desfilam na tela da Globo. É isso mesmo, o satanismo será promovido de norte a sul do Brasil diariamente. O fato de a trama ser obra de ficção ou fantasia não diminui em nada a influência e o alcance de sua propaganda ideológica. A consciência do brasileiro está completamente anestesiada (para não dizer cauterizada). Espero que pelo menos os cristãos se mantenham bem longe desse lixo moral.

“Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade” (Isaías 5:20).

quarta-feira, junho 13, 2007

Encontro inédito

Baseando-se na interpretação historicista que vê o cumprimento das profecias escatológicas da Bíblia ocorrendo ao longo da história a partir do momento histórico em que foram dadas, a Igreja Adventista tem interpretado o Apocalipse e identificado os dois poderes representados pelas duas bestas do capítulo 13 como sendo o Vaticano e os EUA. Esses dois poderes agindo em comum acordo instalarão em breve uma Lei Dominical através do poder civil, tendo o objetivo de levar o mundo todo a reverenciar o domingo como dia de guarda. Quando isso acontecer, a guarda do domingo se tornará um sinal de adoração do paganismo – a marca da besta profetizada no Apocalipse. A justificativa para a implantação de tal lei virá das razões mais diversas possíveis como: crise ambiental, crise energética, crise econômica ou social...

É dentro desse contexto que o encontro histórico do presidente norte-americano, George W. Bush, com o papa Bento XVI, ocorrido no Vaticano, no último sábado (09 de junho), deve ser entendido.

Três pontos devem ser destacados desse encontro:

1- O protocolo diplomático pede que o visitante, ao dirigir-se ao papa, o trate de “Vossa Santidade”. O fato do governante da maior potência do mundo (nação protestante, inclusive) reconhecer o papa como “Vossa Santidade” é um sinal não só do poder de Roma, mas também um sinal profético: “... e toda a terra se maravilhou, seguindo a besta”. Apocalipse 13:3. De acordo com o Portal G1, George Bush cometeu uma “gafe” porque em alguns momentos chamou o papa de “Senhor” e não de “Vossa Santidade”.
2- A maioria daqueles que visitam o bispo de Roma vestem-se de preto, enquanto o papa sempre aparece de branco. Acontece que o preto-e-branco tem um significado peculiar dentro do ocultismo. O simbolismo do preto-e-branco serve para apontar a superioridade espiritual no ocultismo. Em outras palavras: o sacerdote sempre se veste de branco enquanto os demais, para demonstrar submissão espiritual vestem-se de preto. Observe que, no encontro de sábado, não só o presidente Bush como também sua mulher estavam de preto. (Link “Fotografias”).

Observe outros exemplos:

João Paulo II no Encontro Ecumênico de Oração em Assis

João Paulo II e a rainha Elizabeth II

João Paulo II e Bill Clinton

Bento XVI e Tony Blair

Bento XVI e Angela Merkel
3- Outro fato interessante é que George Bush deu um presente ao papa Bento XVI: um bastão com a inscrição dos Dez Mandamentos! É curioso notar, por exemplo, que Zoroastro (fundador da religião pagã do Zoroastrismo) costumava também carregar um Bastão de Autoridade, e que o satanismo o considera (Zoroastro) um tipo do Anticristo – e de Lúcifer (inclusive vestia-se de branco). Um Bastão de Autoridade com a inscrição dos Dez Mandamentos? O que será que Bush tinha em mente ao dar esse presente para o papa? Será que o Anticristo estaria próximo de aparecer? Ou o sinal do paganismo estaria próximo de ser imposto? Observe a imagem e tire suas próprias conclusões...

Idéias têm conseqüências – Parte 2

O autor, então, toca no ponto central da questão: “A implicação óbvia é que não se deve misturar o que Deus deu em tal esplendor variado. Isso vale no âmbito sexual. Somos sexualmente santos ao guardar as diferenças de sexo e gênero que Deus ordenou... Quando Deus criou o mundo e o santificou fazendo diferenças, ele imprimiu a sua própria pessoa no modo que as coisas são... No paganismo, a unidade envolve a destruição das diferenças, a autonomia radical do indivíduo e a aniquilação máxima da personalidade. No teísmo, a unidade nutre, incentiva e celebra as diferenças e as une numa tapeçaria rica e ordenada por Deus de complementabilidade interminavelmente variada... A heterossexualidade espelha o caráter de um universo divinamente criado em que a unidade é a unidade da comunhão das diferenças... Se Deus, o Criador, se distingue das coisas que Ele fez, então manter as diferenças – na vida em geral e na sexualidade em particular – é uma parte essencial da verdade sobre o mundo. Dizer que não há separação entre nós e Deus, dizer que tudo é o mesmo, dizer que todas as permutações sexuais são boas é expressar falsidade acerca da sexualidade” (págs 128-130, 133 e 135).

Jones também menciona as implicações da androgenia: “Pessoas andróginas, quer homossexuais ou bissexuais, expressam dentro de si mesmas ambas as identidades sexuais. No ato sexual elas se envolvem tanto como homens quanto como mulheres... e assim provam tanto a androgenia física quanto a espiritual. No plano físico elas se tornam monistas clássicos, unindo os opostos, experimentando um mundo sem diferenças... A androgenia apaga as distinções, inclusive a distinção entre o humano e o divino” (pág. 76). É por isso que, o Movimento Gay esconde-se atrás de uma máscara chamada “direitos humanos” para tentar, na verdade, implantar uma visão pagã em todo o mundo. Fato esse que pode ser comprovado pelas palavras da antiga diretora de planos de ação da National Gay and Lesbian Task Force, Paula Ettelbrick: “Ser homossexual é mais do que montar a casa, dormir com alguém do mesmo sexo e buscar a aprovação estatal para se viver desse jeito... Ser homossexual significa forçar os parâmetros do sexo, da sexualidade e da família e, no processo, transformar a própria estrutura da sociedade” (pág. 67).

O paralelo com a antiga Sodoma é impressionante: “Como os sodomitas que queriam arrombar a porta da casa de Ló há milênios, o movimento gay moderno se reúne às portas de nossas igrejas e instituições acadêmicas exigindo entrada e pleno reconhecimento”. (pág. 63). Como pode ser visto, no final só uma das duas visões de mundo subsistirá. “O evangelho pagão prega que a redenção é a liberação do Criador e repúdio às estruturas da criação. Ele oferece a ‘liberação’ do sexo de sua essência complementar heterossexual”. Por outro lado, “o evangelho cristão proclama que a redenção é a reconciliação com o Criador e honrar o lado bom da criação. Esse evangelho celebra o lado bom do sexo dentro de seus devidos limites heterossexuais” (pág. 97).

Agora é com você. Qual será sua escolha?

“Vinde a Mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei” (Mateus 11:28).

Saiba mais: Sobre as implicações políticas e filosóficas do Movimento Gay leia aqui.

Idéias têm conseqüências – Parte 1

No domingo passado a cidade de São Paulo sediou pela 11ª vez a Parada Gay, um evento com claras implicações políticas, filosóficas e religiosas.

O momento é mais que propício para uma melhor análise das implicações religiosas do Movimento Gay. Razão pela qual recomendo a leitura do livro “O Deus do Sexo – Como a espiritualidade define a sua sexualidade”, de autoria de Peter Jones, Editora Cultura Cristã.

“Nesse livro provocante e autêntico, o teólogo e especialista em neo-paganismo, Peter Jones, apresenta duas visões da sexualidade que surgiram de duas opções religiosas ligadas a duas cosmovisões fundamentais”.

Segundo o autor, por trás do Movimento Gay está uma maneira pagã de ver o mundo. “A crença pagã na divindade de todas as coisas é chamada de monismo. O monismo é um-ismo, isto é, os seres humanos, os animais, as árvores, as pedras e Deus são um porque todas as coisas têm a mesma natureza”. Enquanto o “oposto do monismo é o teísmo, a nobre cosmovisão da Bíblia, que revela e honra a Deus como Senhor de tudo. Deus e o universo são distintos, como um relógio e um relojoeiro”. (pág. 106). O autor cita também as palavras de Lloyd Geering, pensador monista da Nova Zelândia: “Diferente do caráter dualista do mundo cristão, o novo mundo global é monista. Isso significa que o universo é visto como essencialmente um”. (pág 39).

Portanto, dentro do monismo não há espaço para um Deus Transcendente já que tal filosofia admite uma só realidade: não há separação entre Criador e criaturas. Já para o teísmo, “dar a Deus um lugar distinto é santificá-Lo, ou confessá-Lo como ‘santo’ porque o significado fundamental de santo [na Bíblia] é ‘separado’... O mandamento de reconhecer a Deus como santo significa separá-lo como único, ou seja, não confundi-lo com outras entidades que reivindicam o direito à divindade ou confundi-lo com o que ele fez. Os dois não são o mesmo”. (pág. 106 e 107).

Sobre esse ponto Jones, então, conclui: “Não há somente um círculo que envolve a realidade, como afirmam os monistas. A Bíblia insiste em que os cristãos desenhem dois círculos. Há dois tipos de realidade: a realidade do Criador Divino e a realidade da ordem criada. Esse ‘dualismo’ entre céu e terra, entre Deus e a criação – o dualismo que os pensadores pagãos tanto difamam – é a própria essência da revelação bíblica”. (pág. 112).

Seguindo o raciocínio proposto o autor continua: “A distinção entre Criador e criatura determinou o modo como Deus cria. Deus fez a matéria cósmica nascer do nada, do ‘caos’ original ou matéria sem forma. A obra da criação de Deus transformou o caos em universo organizado. Como um especialista habilidoso... Deus criou estabelecendo distinções, filtrando as coisas e dando a cada coisa o seu lugar e função. Essa é a essência do que a Bíblia quer dizer com o ato da criação. É por isso que a separação é imediatamente associada ‘ao que é bom’. O paganismo crê que a separação é má; Deus declara que é boa.’E viu Deus que a luz era boa; e fez separação entre a luz e as trevas’. (Gênesis 1:3)... Os atos de ‘separação’ criativa de Deus têm relação com a noção de santidade... Separar e santificar são termos sinônimos... Ao filtrar as coisas e dar a cada uma um nome específico e uma função diferente [incluindo aí a questão de gênero: macho e fêmea], Deus está ‘santificando’ e declarando santo o que Ele faz. Elas refletem, em algum nível de criatura, a santidade de Deus”. (págs 119-121).

Continua...

Domingo é dia de compras

O domingo tem sido um dos dias preferidos dos consumidores em todo o Brasil. O comércio comemora os lucros, mas vai ter que se ajustar às novas regras trabalhistas.

Nenhum degrau vazio na escada rolante e lojas cheias no dia de folga da maioria dos brasileiros. O impressor gráfico Antônio preferiu usar o domingo para pesquisar preço de ar condicionado.

“No meio da semana estou muito ocupado, chego cansado do trabalho”, disse ele.

Os funcionários do comércio ganham, atualmente, um dia de folga para cada três domingos trabalhados. Agora, o Ministério do Trabalho definiu uma nova regra: a cada dois domingos de trabalho, o empregado terá um domingo de folga.

O funcionamento das lojas aos domingos continua dependendo da autorização de cada município. Mas quem abrir, vai ter que obedecer a determinação do ministério.

O vendedor Renato Labes diz que vale a pena. “Em um dia normal de venda a gente vende em média R$ 2 mil. Domingo a gente chega a vender R$ 6 mil”, explica o vendedor.

Às 15h do domingo, os corredores e lojas de um shopping do subúrbio do Rio de Janeiro estão lotados. A imagem comprova o que constatou uma pesquisa nacional: o domingo, definitivamente, virou um dos principais dias de compra para o consumidor brasileiro. Em quatro anos, o número de pessoas que dizem ir às compras aos domingos subiu de 59% para 73%.

A pesquisa encomendada por entidades do setor mostrou que 93% dos shoppings de grande porte abrem nesse dia. Os domingos também rendem lucros para os supermercados: esse dia da semana já representa 12% do faturamento semanal.

Ulisses, como a maior parte dos consumidores – 52% dizem não ter tempo – alega falta de tempo para as compras nos outros dias.

“Presente para a namorada, para o irmão, para a mãe, para a sogra, para todo mundo. Durante a semana é muito corrido, o tempo é muito curto”, justifica o consumidor.

A nova regra para o trabalho no comércio aos domingos será enviada à Casa Civil até a próxima segunda-feira. O governo federal vai decidir se ela vai valer através de uma medida provisória ou se vai encaminhar ao Congresso um projeto de lei.

Fonte: Jornal Nacional, 11 de junho de 2007

(Colaboração: Fernando Machado)

NOTA: Devagar, mas de modo constante, o assunto do descanso dominical está sendo introduzido na mídia. Em breve a guarda do domingo se tornará o tema dominante e a profecia bíblica sobre a crise final então se cumprirá. Aqueles que inadvertidamente honram o domingo como dia do Senhor devem mais que depressa dar ouvidos à Palavra de Deus:

“Santificai os Meus sábados [sétimo dia], pois servirão de sinal entre Mim e vós, para que saibais que Eu sou o Senhor, vosso Deus” (Ezequiel 20:20).

Parada Gay teve patrocinadores pela 1ª vez

Os patrocinadores garantirão, pela primeira vez, boa parte da verba da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo, que chega à 11ª edição no domingo, a partir da avenida Paulista. "A parada já teve um ou outro apoiador que fazia uma ação de marketing, mas nunca teve patrocinadores", diz André Guimarães, da equipe de organização.

Marcas sem foco específico no público gay, como a vodca Smirnoff Ice, o energético Flash Power e as sandálias Goóc, compraram cotas de R$ 10 mil a R$ 50 mil. Os principais parceiros são empresas estatais: a Petrobras, que injetou R$ 200 mil, e a Caixa Econômica Federal, com R$ 120 mil. A Prefeitura de São Paulo gastou R$ 350 mil em infra-estrutura.

No total, a parada e seus eventos paralelos custarão cerca de R$ 1,2 milhão. As marcas têm direito a espaço nos trios elétricos (serão 23 neste ano), banners, etc., com destaque proporcional ao investimento...

Fonte: Folha de São Paulo, 6 de junho de 2007

NOTA: Para todo tipo de evento ou campanha que venha defender princípios e valores contrários ao teísmo (como a Parada Gay de domingo passado) o dinheiro (financiamento) sempre aparece em abundância. Nesse caso até mesmo de empresas estatais (caso fosse correntista da Caixa, fecharia minha conta imediatamente). A ligação entre o paganismo e o socialismo é por afinidade mesmo: só não vê quem não quer. Outro exemplo aqui.

Será que para uma campanha de defesa dos princípios e valores do teísmo poderíamos contar com o financiamento de empresas estatais também? Só alguém muito ingênuo responderia “sim”. Sem contar o folheto que seria distribuído no evento de domingo incentivando o uso de drogas.

“E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor se esfriará de quase todos” (Mateus 24:12).

quarta-feira, junho 06, 2007

Bush faz sinal ocultista em público

O presidente norte-americano, George W. Bush, ao receber a visita da rainha Elizabeth II, no começo do mês de maio, foi fotografado ao lado dela fazendo o sinal conhecido como “mão chifrada” ou “mão cornuda”, sinal usado para invocar os demônios em rituais de ocultismo e satanismo.

Veja a foto aqui.

O momento para realizar o sinal parece que foi propositadamente escolhido, já que a casa real britânica está profundamente envolvida com o ocultismo.

Para saber mais sobre o sinal ocultista da “mão chifrada” leia aqui.

Cientistas encontram cocaína no ar de Roma

Um grupo de cientistas descobriu partículas de cocaína e maconha, além de cafeína e tabaco, no ar da capital italiana. A concentração das drogas no ar foi mais alta em volta da universidade de Roma Sapienza, mas o médico Angelo Cecinato, do Conselho de Pesquisa Nacional, disse que ainda é precipitado tirar conclusões sobre os hábitos dos alunos.

Os pesquisadores, que divulgaram o estudo no dia 31 de maio, caracterizaram seu estudo como "o primeiro do mundo a mostrar a presença de partículas de cocaína suspensas na atmosfera da cidade", e disseram que utilizaram amostras de Roma, da cidade de Taranto, no sul da Itália, e da capital argelina Argel.

Nicotina e cafeína foram detectadas em todas as três, "mostrando como está difundido o consumo dessas substâncias e como elas permanecem na atmosfera", disseram os cientistas em comunicado.

A concentração de cocaína na atmosfera de Roma foi de no máximo apenas 0,1 nanograma por metro cúbico (1 nanograma é um bilionésimo de grama) durante os meses de inverno, disseram os pesquisadores. Mas as conclusões são preocupantes para a saúde pública. [grifo acrescentado].

"É bem documentado que mesmo pequenas concentrações desses poluentes no ar podem prejudicar seriamente a saúde", disse o médico Ivo Allegrini, do Instituto para Poluição Atmosférica do CNR. [grifo acrescentado].

Fonte: Portal G1


NOTA: Já que a simples presença de partículas de cocaína e maconha no ar oferece “preocupação para a saúde pública”, que razões alguns ativistas ainda encontram para pressionar a sociedade a fim de alcançarem a legalização dessas drogas? Todo o tipo de intemperança (uso de substâncias que causam qualquer tipo de dano ao corpo e/ou à mente) deve ser repudiado pela sociedade para o próprio bem dessa geração e das gerações futuras. Isso é um dever social e religioso: “Acaso, não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo” (1 Coríntios 6:19 e 20).