terça-feira, outubro 26, 2010

Não tomar o desjejum traz prejuízo a saúde

Quem sai de casa sem tomar café da manhã tem um risco maior de desenvolver doenças cardíacas graves, aponta um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition. A chance é grande porque, sair de casa logo cedo de estômago vazio aumenta os riscos de obesidade, causa um acúmulo de gordura ao redor do estômago e eleva os níveis de colesterol ruins - fatores que podem levar a futuros problemas no coração.

Além disso, pular a primeira refeição importante do dia pode aumentar as taxas de insulina no sangue, o que pode resultar em diabetes. De acordo com os cientistas, o grupo de risco é formado por adultos que mantêm o hábito de não tomar café da manhã desde a infância - o que significa que, aos 20 anos, a pessoa já começaria a trilhar o perigoso caminho rumo a futuras doenças.

Os pesquisadores traçaram um perfil dessas pessoas mais vulneráveis e constataram que, o fato de sair de casa sem se alimentar faz com que elas se tornem mais propícias a comer petiscos e doces ao longo do dia e menos adeptas à prática de exercícios físicos e ao consumo de fibras, vitaminas e minerais. "Pular o café da manhã é a marca de um estilo de vida nada saudável e caótico", enfatiza a nutricionista Catherine Collins, que fez parte do estudo.

Fonte: VEJA

Aborto e o Estado laico

Recebi através do grupo de discussão da Red Iberoamericana por las Libertades Laicas um pretensioso manifesto contra o uso da religião nas eleições presidenciais de 2010.

O texto desse manifesto é arrogante, tendencioso, dogmático e notadamente antidemocrático ao preconizar que "não é aceitável que essa questão [aborto] seja usada nos processos eleitorais com o objetivo de que prevaleça um Brasil arcaico, hipócrita e conservador sobre interesses republicanos e de promoção da igualdade entre os sexos".

Certamente a questão do aborto é de grande interesse da população, nesse ponto eu estou de acordo com o manifesto. Por esse mesmo motivo, entretanto, o tema não deve ser afastado dos debates neste momento da política brasileira. Será que o povo brasileiro não tem o direito de debater essa questão tão importante e de se posicionar contrariamente a institucionalização do aborto? Ora, a intenção de censurar a liberdade de expressão das igrejas e dos religiosos brasileiros nessa área é atitude sensivelmente despótica.

Eu não subscrevo esse manifesto em razão das flagrantes distorções do princípio constitucional do Estado laico apresentadas no texto. A defesa do estado laico não está atrelada necessariamente à legalização do aborto. De igual sorte, argumentos contrários a essa descriminalização não são exclusivamente religiosos.

Quem é que está pretendendo fazer o uso antidemocrático para fins eleitoreiros? Ora, o fato é que a maioria dos brasileiros, independentemente de classe social ou crença religiosa, não admite a descriminalização do aborto. Assim sendo, esse debate (aborto) só se tornou relevante em razão da iniciativa popular.

Ironicamente, como observa o Pe. Paulo Ricardo, quando a Igreja Católica ajudou o PT a chegar ao poder, ela era elogiada e até mesmo chamada engajada, crítica e pujante. Mas agora quando a Igreja passa a criticar esse mesmo partido, ela é acusada de praticar ingerência da religião no Estado laico.

Ademais, quando essa instituição religiosa apoiou o surgimento do MST através da pastoral da terra e das campanhas da fraternidade, ninguém rechaçou tal comportamento sob alegação de violação do Estado laico. O inconformismo só aparece agora, no momento em que alguns de seus padres tomam a iniciativa de mostrar a pretensão totalitária do Partido dos Trabalhadores de eliminar a liberdade de expressão e de religião e, também, de levar a cabo a revolução comunista na América Latina.

Após ter declarado ser a favor da legalização do aborto, em recente sabatina promovida pelo jornal Folha de S. Paulo, a candidata Dilma Roussef muda de opinião e afirma ser contra essa prática controvertida, justamente na reta final das eleições. Essa altamente suspeita mudança de opinião de Roussef destoa das metas estabelecidas pelo governo petista no Plano Nacional de Direitos Humanos 3 – PNDH 3. Diversos documentos anteriores já determinavam a legalização do aborto incluindo "Diretrizes para Elaboração do Programa de Governo" de 2006. O que é mais grave em tudo isso, porém, é a tentativa de enganar a opinião pública brasileira em relação ao pensamento da candidata petista, contando, aliás, com a colaboração de Gabriel Chalita, que a acompanhou durante a dissimulada peregrinação à cidade de Aparecida do Norte.

Se a repentina mudança de opinião de Roussef é sincera, então ela deveria abandonar o PT antes que sobrevenha a sua expulsão. Como é cediço, o partido dos trabalhadores fechou a questão em torno do tema do aborto e já expulsou os deputados federais Luiz Bassuma e Henrique Afonso por se mostrarem contra a legalização do aborto e por defenderem o direito à vida desde a concepção (Cf. documento da CNBB, disponível em http://www.cnbbsul1.org.br/arquivos/defesavidabrasil.pdf).

Eu sou contra a descriminalização generalizada do aborto e o meu argumento nem é religioso. Penso que a vida deve ser protegida. Hoje, a mulher já tem o direito de abortar, mas tão-somente nas hipóteses excepcionais previstas pelo Código Penal, ou seja, gravidez resultante de estupro e para salvar a vida da mulher. Almeja-se, no entanto, ampliar as possibilidades de aborto além das exceções já admitidas. O feto não tem direito à vida? O direito de dispor do próprio corpo, como os demais direitos, não pode ser absoluto. Ademais, o feto se distingue do organismo materno. Trata-se de outro indivíduo, por isso é merecedor de respeito e consideração.

A legalização do aborto não é pressuposto (ou requisito) do Estado laico. Em outras palavras, o Estado laico, por si só, não constitui argumento a favor da legalização do aborto, tema polêmico e responsável por intensos, atuais e, por vezes, apaixonados debates. O fato é que argumentos desfavoráveis à prática do aborto podem ser extraídos dos valores e direitos assegurados pela Constituição Federal de 1988 e, também, do Código Civil. Assim, não é preciso recorrer à religião para a sustentação de uma tese contrária ao aborto. Portanto, associar a legalização do aborto ao princípio da laicidade é no mínimo desonestidade intelectual. Ora, esse engodo está implícito quando se sugere a idéia fantasiosa de que abortar é uma liberdade laica.

O princípio da laicidade requer apenas que os argumentos religiosos não sejam diretamente utilizados nas atividades estatais legislativas, administrativas, executivas e jurisdicionais. Por outro lado, todos os segmentos da sociedade devem ser ouvidos. O cerceamento da liberdade de expressão das opiniões religiosas e, até mesmo, anti-religiosas existentes na sociedade não é procedimento democrático. O cidadão, religioso, ateu ou agnóstico, tem todo o direito de não votar em partidos políticos abertamente contrários às suas convicções, sejam elas de ordem política, religiosa ou filosófica. Por que os padres e pastores não podem manifestar as suas opiniões? A liberdade de expressão não viola o princípio da laicidade, muito pelo contrário, ela fortalece a democracia e equilibra as divergências existentes da sociedade.

A Constituição assegura o direito à vida, art. 5º., caput. Não se pode negar que há vida em fetos e embriões humanos. Por outro lado, existe o direito de escolha (autonomia individual). Então, a polêmica reside na colisão entre o direito à vida do feto e o direito de escolha da gestante. Não se pode deixar de ressaltar que o direito de escolha – autonomia individual – não é absoluto, mesmo sob o ponto de vista liberal. Além disso, o artigo 2º do Código Civil assegura os direitos do nascituro. "A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro". Segundo Ives Gandra da Silva Martins, em artigo publicado no Jornal Folha de S. Paulo, "seria ridícula a interpretação do dispositivo que se orientasse pela seguinte linha de raciocínio: Todos os direitos do nascituro estão assegurados, menos o direito à vida"!

Cumpre ainda ressaltar que o manifesto abortista parte de premissa equivocada ao dizer que aborto é questão de saúde pública. Tanto é assim que o filósofo Olavo de Carvalho, em artigo publicado no jornal Diário do Comércio, clarifica as mentes mais confusas nos seguintes termos: "Para o abortista, a condição de 'ser humano' não é uma qualidade inata definidora dos membros da espécie, mas uma convenção que os já nascidos podem, a seu talante, aplicar ou deixar de aplicar aos que ainda não nasceram. Quem decide se o feto em gestação pertence ou não à humanidade é um consenso social, não a natureza das coisas." (...) "Também não é de espantar que, na ânsia de impor sua vontade de poder, mintam como demônios. Vejam os números de mulheres supostamente vítimas anuais do aborto ilegal, que eles alegam para enaltecer as virtudes sociais imaginárias do aborto legalizado. Eram milhões, baixaram para milhares, depois viraram algumas centenas. Agora parece que fecharam negócio em 180, quando o próprio SUS já admitiu que não passam de oito ou nove. É claro: se você não apreende ou não respeita nem mesmo a distinção entre espécies, como não seria também indiferente à exatidão das quantidades? Uma deformidade mental traz a outra embutida."

Nessa esteira, a candidata Marina tem sustentado que a maioria das mulheres pobres não deseja abortar. No mais das vezes elas acabam praticando o aborto por circunstâncias alheias a sua vontade. Assim sendo, descriminalizar o aborto não é solução para nenhum problema social ou de saúde pública. Além disso, o aborto descriminalizado está longe se ser pressuposto do Estado laico como sustentam o fundamentalismo ateísta.

O verdadeiro Estado laico deve proteger a sociedade tanto do fanatismo religioso quanto do fanatismo ateu. Ambos os fanatismos são igualmente virulentos e restritivos às liberdades democráticas. Negar a liberdade de expressão religiosa, como nessa situação em que se pretende colocar uma mordaça naqueles que não concordam com a legalização do aborto pelo Estado, representa um atentado à democracia e ao Estado laico. A liberdade de expressão não deve ser privilégio dos ativistas favoráveis ao aborto, como sugere o manifesto. Essa liberdade também deve alcançar aqueles que por razões jurídicas, morais ou, até mesmo religiosa, pensam de forma diferente.

Fonte: Dr. Aldir Guedes Soriano

quarta-feira, outubro 20, 2010

A guarda do domingo na União Européia

A guarda do domingo, natureza específica do domingo na Europa e na União Europeia, e a defesa do domingo em relação à defesa dos direitos humanos na Ásia, África e nos outros lugares onde há perseguição dos cristãos, foram os principais temas de uma coletiva de imprensa realizada no último dia 13 de outubro, na sede do Parlamento Europeu de Bruxelas.

"Durante vários anos, não houve nenhum rastro do caráter específico do domingo nos documentos da União Europeia", constatou o secretário da Comissão das Conferências Episcopais da União Europeia (COMECE), Piotr Mazurkiewicz.

"Nestes meses, está sendo trabalhado num projeto de diretiva sobre a restauração do registro de 1983 sobre um caráter especial do dia da festa para os cristãos", informou.

"Uma pessoa precisa pelo menos de um dia de descanso na semana para recuperar-se, por exigências espirituais e para ter tempo para estar com a família", explicou Mazurkiewicz.

Por esses motivos, "é muito importante guardar e proteger o domingo, como dia livre, como estão pedindo associações culturais, movimentos religiosos e sindicatos", continuou.

"Esta iniciativa dos cidadãos da União Europeia é um instrumento importante para o futuro e tem a natureza da mobilização - acrescentou o secretário da COMECE. Para a realização desta iniciativa, é necessário recolher um milhão de assinaturas em nove países da União Europeia."

Por sua parte, o bispo de Tarnów, Dom Wiktor Skworc, explicou que "não é possível imaginar a Europa de hoje sem o domingo como um dia para a família" e que " a humanidade deve ter a possibilidade de satisfazer suas necessidades religiosas".
A respeito da defesa dos direitos, Piotr Mazurkiewicz destacou que "há dez anos, o grupo mais perseguido no mundo é o dos cristãos".

"Os meios de comunicação na Europa não destacaram nem revelaram este problema suficientemente - lamentou. Para a defesa dos cristãos, é necessário também o trabalho dos jornalistas."

Fonte: ZENIT

NOTA: Dentro do plano para a implantação da futura Nova Ordem Mundial, a legislação dominical ocupará um lugar de destaque. Tanto assim que Deus o revelou há muito tempo (ver Ap. 13:15-17). A guarda do sábado do sétimo dia foi substituída pelo descanso dominical pela Igreja Católica oficialmente em 321 d. C. quando o Imperador Constantino decretou a primeira Lei Dominical. E agora no tempo do fim, depois da imposição de um decreto dominical a começar nos EUA, a observância dominical em lugar do sábado do sétimo dia se tornará um sinal de deslealdade para com Deus. A guarda do domingo está ligada ao paganismo, e os adoradores modernos de Gaia já têm saído em sua defesa.

quarta-feira, outubro 13, 2010

Alarmistas do aquecimento global defendem métodos fascistas

Um guru ambientalista finlandês foi mais longe do que qualquer outro alarmista do aquecimento global clamando abertamente por fascismo como um passo necessário para salvar o planeta da destruição ecológica, exigindo que os negacionistas do aquecimento global sejam "re-educados" em eco-gulags e que a grande maioria dos humanos seja morta com o restante escravizado e controlado pela polícia verde estatal, com pessoas esterilizadas a força, carros confiscados e viagens restritas a membros da elite.

O filósofo Pentti Linkola tem construído uma entusiástica multidão de fãs auto-descritos como "eco-fascistas" receptivos a sua mensagem de que o estado deveria decretar medidas draconianas de "disciplina, proibição, coerção e opressão" a fim de fazer as pessoas obedecerem aos ditames ambientais.

A filosofia cruel e ditatorial de Linkola tinha permanecido relativamente obscura, mas agora está ganhando impulso à medida que a máscara do ambientalismo é levantada para mostrar sua verdadeira natureza - uma justificação para a tirania do século 21 em grande escala, caracterizada pela eugenia, esterilização, gulags, policias estatais e controle total do governo em cada aspecto de nossa existência.

A doutrina de Linkola é a mais extrema, repulsiva e ameaçadora a liberdade do que qualquer coisa realizada pelos piores ditadores da história, Hitler, Stalin e Mao - combinados. De fato, Linkola lamenta que tais monstros não foram suficientemente longe em aniquilar muitos milhões mais de pessoas.

Sob a proposta de Linkola de salvar a terra de aquecimento global antropogênico, "somente poucos milhões de pessoas trabalhariam como fazendeiros e pescadores, sem modernas conveniências como automóveis." Esse sistema seria reforçado pela criação de uma "Polícia Verde" que abandonaria "o xarope da ética" que governa o comportamento humano para dominar completamente a população.

Linkola pede por abortos forçados, enquanto também acrescenta que uma outra guerra mundial seria "uma feliz ocasião para o planeta" porque erradicaria dezenas de milhões de pessoas. O ambientalista acredita que somente uma tirania de coturno pode ajudar a salvar a Mãe Terra das "piores ideologias do mundo" que ele define como "crescimento e liberdade".

"Qualquer ditadura seria melhor do que a moderna democracia," ele escreve. "Não pode haver um ditador tão incompetente, que mostrasse mais estupidez do que a maioria das pessoas. A melhor ditadura seria aquela onde muitas cabeças rolariam e o governo impediria qualquer crescimento econômico."

Aqueles que recusassem ser escravizados pela nova eco-tirania de Linkola seriam sequestrados e enviados para as montanhas para "re-educação" em eco-gulags, de acordo com o ambientalista, que diz que a única solução "repousa em um governo centralizado e no incansável controle dos cidadãos."

Como parte de seu inferno eco-fascista, Linkola pede por uma "matança dos defeituosos" por meio de esterilização, certificados de nascimentos, apertada regulamentação da eletricidade, forçar humanos a comer ratos, confisco de automóveis privados, viagens restritas somente a membros da elite e o encerramento de empresas enquanto a economia é inteiramente entregue ao controle do estado.

O coração da filosofia escura de Linkola gira em torno da necessidade de abate de massas de seres humanos. "Se houvesse um botão que eu pudesse apertar, eu sacrificaria a mim mesmo sem hesitar se isso significasse que milhões de pessoas morreriam," ele escreve.

"Quem sente falta de todos aqueles que morreram na Segunda Guerra Mundial? Quem sente falta dos vinte milhões executados por Stalin? Quem sente falta dos seis milhões de judeus de Hitler? Pergunta Linkola.

É impossível explicar precisamente e quantificar o nível de pura depravação exibido dentro do sistema de crença de Linkola. Se essas palavras fossem escritas por um assassino em massa amalucado então ao menos seríamos capazes de repudiar seu propósito, mas essas horrorosas doutrinas são abraçadas por um famoso ambientalista cuja popularidade está crescendo enquanto os pútridos tentáculos do movimento eco-fascista crescem em mais áreas da sociedade e do discurso público.

"Teremos de... aprender da história dos movimentos revolucionários - os nacional socialistas, os stalinistas finlandeses, dos muitos estágios da revolução russa, dos métodos das brigadas vermelhas - e esquecer nossos egos narcisistas," escreve Linkola, enraizando firmemente seu ativismo ambiental no prisma político do Nazismo e Stalinismo.

De fato, as políticas de Linkola fazem Hitler e Stalin parecerem humanistas justos.

Leia a adorável e humana analogia de superpopulação de Linkola, que como temos documentado, é um problema artificial desmascarado pelas próprias estatísticas de população das Nações Unidas.

"O que fazer, quando um navio carregando centenas de passageiros de repente vira e só tem um bote salva vidas? Quando o bote salva vidas está lotado, aqueles que odeiam a vida tentarão carregá-lo com mais pessoas e afundar com todos. Aqueles que amam e respeitam a vida pegarão a machadinha do navio e deceparão as mãos extras que se apegam aos lados do barco."

Na realidade, por volta de 2020 a população se estabilizará e por volta de 2050 a população global começará a declinar a uma taxa alarmante, com a taxa de substituição para humanos caindo abaixo de 2.1. O desejo do sanguinário Linkola de ver o excedente humano brutalmente abatido tem mais em comum com a desacreditada pseudofilosofia de Malthus do que qualquer base em fatos científicos.

Como temos documentado, embora não indo tão longe quanto Linkola, o movimento eco-fascista está atraindo proeminentes defensores, incluindo James Lovelock, o criador da Hipótese Gaia. Lovelock contou ao Guardian no começo desse ano que "a democracia deve ser colocada em espera" para combater o aquecimento global e que umas "poucas pessoas com autoridade" deveriam ser autorizadas a governar o planeta.

Esse sentimento foi ecoado pelo autor e ambientalista Keith Farnish, que em um livro recente pediu por atos de sabotagem e terrorismo ambiental na explosão de barragens e demolição de cidades a fim de retornar o planeta a idade agrária. O proeminente alarmista global da NASA e aliado de Al Gore, Dr. James Hansen, endossou o livro de Farnish.

Linkola compete com Farnish e Hansen, escrevendo, "Tudo que temos desenvolvido nos últimos 100 anos deveria ser destruído."

Uma outra figura ilustre no debate da mudança climática que exemplifica o sistema de crença obcecado por violência e morte do movimento é Dr. Eric R. Pianka, um biólogo americano baseado na Universidade do Texas, em Austin. Durante um discurso na Academia de Ciências do Texas em março de 2006, Pianka advogou a necessidade de exterminar 90% da população mundial através do vírus ebola no ar. A reação de dezenas de cientistas importantes e professores na audiência não foi aquela de choque ou repulsa - eles ficaram de pé e aplaudiram o chamado de Pianka pelo genocídio em massa.

O atual czar de ciência da Casa Branca John P. Holdren também advoga as mais obscenamente ditatoriais, eco-fascistas e desumanas práticas em nome do ambientalismo. Em seu livro texto de 1977 Ecociência, Holdren pede por um "regime planetário" para realizar abortos forçados e procedimentos obrigatórios de esterilização, bem como colocar drogas no fornecimento de água, em um esforço de abater o excedente humano.

Linkola superou até mesmo o notório gênio assassino Charles Manson em seu ódio pela raça humana. Durante entrevistas na prisão, Manson rotineiramente falava de sua crença de que pelo menos 50 milhões de humanos deveriam ser abatidos pelo bem do planeta, enquanto que Linkola e seus fãs simplesmente acreditam que a humanidade deveria cessar de existir em sua totalidade. O site de um admirador dedicado de Linkola inclui links para seus artigos que têm cabeçalhos como "Aniquile humanos, salve o mundo".

Como Manson, Linkola se tornou um respeitado guru ambientalista para uma nova seita de crentes que sentem que os governos e as instituições globais não estão sendo bastante cruéis na aplicação das devidas medidas para salvar a terra da destruição ecológica.

"Linkola tem construído um séquito ambientalista apelando para regime ecológico autoritário que elimine cruelmente os consumidores," escreve Micah White do Guardian, acrescentando que Linkola "abriu um caminho para uma onda de fascistas ambientalistas que rejeitam a liberdade democrática."

Um outro escritor ambientalista finlandês, Martin Kreiggeist, saúda o apelo de Linkola por eco-gulags e opressão como "uma solução," apelando para as pessoas "pegar os machados" em busca de matar o terceiro mundo. Kreiggeist quer que os companheiros eco-fascistas "ajam" ao pedido de Linkola para o assassinato em massa a fim de resolver a superpopulação.

O próprio Linkola abertamente clama por violência para adiantar a causa eco-fascista. "Uma minoria pode nunca ter qualquer outro meio efetivo para influenciar o curso dos acontecimentos, a não ser através do uso da violência," ele escreve.

Enquanto governos ao redor do mundo continuam a incomodar cidadãos inocentes e definir ações políticas pacíficas como terrorismo doméstico, pessoas como Linkola, Pianka e outros, junto com suas crescentes legiões de admiradores, são deixados em paz a despeito de seus apelos abertos a violência e genocídio.

Dado o fato que seguidores da seita desses ambientalistas na fronteira do extremismo, pessoas como o pistoleiro do prédio do Discovery Channel James Jay Lee, agora estão começando a agir de acordo com as doutrinas de seus gurus com violência, é tempo de os alarmistas radicais do aquecimento global que estão clamando por assassinato em massa serem investigados pelas autoridades competentes como potenciais terroristas.

Contudo, é uma esperança vã quando alguém compreende que o sistema de crença tirânica e repugnante de Linkola é meramente uma extensão das doutrinas eugenistas sendo promovidas por algumas das pessoas mais poderosas do planeta que, apoiadas por uma organização de mídia igualmente empolgada, estão agora descaradamente distribuindo uma tirania de ponta-pé e estão abertamente pedindo por morte em massa e ditadura sob o pretexto de parar a mudança climática.

O estabelecimento aponta o dedo todo dia a todo tipo de grupos políticos para caluniá-los como uma ameaça, enquanto monstros como Linkola e Pianka que defendem as mais perigosas e obscenas ideias imagináveis são celebrados e recebem respeito de seus pares e seu crescente bando de lunáticos seguidores, que estão todos muito ávidos de agir nas bárbaras "soluções" que estão sendo encorajadas em nome do ambientalismo.

Paul Joseph Watson
Autor de "Order Out Of Chaos"

Fonte: Prison Planet

Tradução: Nova Ordem Global

sexta-feira, outubro 08, 2010

Sem pressão?

Com a ajuda da Spanner films o movimento ambientalista britânico 10:10 lançou um vídeo (No Pressure, traduzido como Sem Pressão) para incentivar as pessoas a diminuir em 10% as emissões de CO2 em um ano. A mensagem do vídeo é de um mau gosto terrível ainda que encarada como ironia ou sátira, e revela o verdadeiro objetivo por trás do ECOmenismo: eliminar aqueles que não concordarem com a tese oficial do aquecimento global provocado pelo homem e não acatarem as "soluções" propostas (dentre elas o descanso dominical obrigatório)... Ainda surpresas, as próprias filiais do movimento 10:10 espalhadas pelo mundo estão tentando explicar o que, de fato, é inexplicável...

domingo, outubro 03, 2010

Café, chocolate a açúcar: alimentos que podem viciar

Aos seis anos de idade, Angela Maria Lemos, provou a pela primeira vez a substância que um dia a deixaria viciada. Foi com as primas, tomando leite tirado na hora, que ela aprendeu que café era para a vida toda. No começo, ele ia misturado ao leite quente de vaca. Mas depois de anos de aprendizado, a bebida acabou como a dona do desjejum – e do dia. "Tomo café em jejum, só depois eu como alguma coisa", afirma. E quando arrisca pular a xícara diária, uma dor de cabeça incômoda atormenta as horas que seguem. "Eu fico indisposta e minha cabeça fica estranha, depois começa a latejar de tanta dor." Assim como Angela, hoje com 55 anos, milhares de pessoas têm algum tipo de vício em alimento, um mal responsável por sintomas prejudiciais à saúde e ao convívio social. E não é apenas a cafeína que tem efeitos similares aos de um vício. Engrossam a lista as guloseimas preferidas de mulheres com TPM (tensão pré-menstrual) e das crianças: chocolate e açúcar.

Mas, se mesmo podendo viciar, esses alimentos continuam a ser vendidos em qualquer esquina, o motivo é bem simples: os cientistas ainda não chegaram a um consenso sobre eles. O único ponto de acordo é que algumas substâncias podem, sim, causar dependência. Porém, na maioria das vezes, apenas psicológica. "A cafeína, no entanto, tem ação associada ao sistema nervoso central. Ela é um estimulante e atua deixando a pessoa mais disposta, com melhora no raciocínio e na concentração", afirma João César Castro Soares, endocrinologista e nutrólogo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). O chocolate e o açúcar, por sua vez, atuam diretamente no sistema límbico (responsável pelas emoções), estimulando a produção de serotonina. Apesar desses vícios ainda não terem sido equiparados a outros, como o fumo e ao alcoolismo, a falta deles pode trazer sintomas típicos de abstinência – como a impertinente dor de cabeça de Angela.

[...]

Café – A cafeína age diretamente no sistema nervoso central. Por ter capacidade de chegar à corrente sanguínea, ela atinge o córtex cerebral exercendo efeitos como redução da fadiga e uma melhora na concentração e na capacidade de pensamento. Entre os sintomas de abstinência da cafeína estão dor de cabeça, tremedeira, tontura, aumento da ansiedade e fraqueza. Há estudos, no entanto, que compravam que até quatro xícaras da bebida por dia são benéficas e podem ter ação antioxidante e vasodilatadora.

Excesso de café: pode aumentar a frequência cardíaca e causar insônia e palpitações.

Chocolate – A teobromina, uma substância presente neste doce, estimula a produção do neurotransmissor serotonina, que proporciona uma sensação de prazer e bem-estar. "Minha produtividade no trabalho está atrelada ao consumo de chocolate. Se não como, parece que meu cérebro fica sem energia", conta a advogada Mariana Veiga, 25 anos. De acordo com o endocrinologista Walmir Coutinho, membro da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia, existem estudos que apontam que a região do cérebro ativada com o consumo do chocolate é a mesma afetada em um dependente de cocaína. O alimento é tão eficiente em proporcionar prazer (e viciar), que, contam os registros históricos, já foi relacionado com forças ditas malignas. "No século 16, os jesuítas deixaram escrito que a bebida feita de cacau consumida pelos nativos era uma coisa do demônio. Isso porque eles não conseguiam parar de consumi-la, era algo viciante", conta o endocrinologista João César Castro Soares.

Excesso de chocolate: por ser um alimento muito calórico, pode acabar em ganho excessivo de peso e até em obesidade. Há ainda problemas indiretos, como um aumento no risco de desenvolver diabetes e problemas cardíacos.

Açúcar – Festa de aniversário tem bolo. A inclusão de verduras e legumes no prato da criança é recompensada com uma deliciosa sobremesa. Segundo o endocrinologista João César Castro Soares, nossa cultura tem ainda o hábito de gratificar situações de sofrimento e estresse com... um doce. Se o açúcar já era responsável por uma sensação de prazer – associada à produção de serotonina pelo sistema límbico (emocional) -, ele tem ainda um efeito psicológico incutido na educação quando ainda somos crianças. "É quase um antidepressivo, uma cura momentânea para nossas angústias", diz. De acordo com Soares, os mamíferos em geral, mesmo aqueles que nunca sentiram o gosto doce antes, são estimulados pelo açúcar. "Se você der um pedaço de doce para um cachorro, ele vai ficar agitado e vai querer mais. Isso em função da sensação de prazer que ele sente com esse alimento."

Excesso de açúcar: além de estimular o ganho de peso e a obesidade, aumenta as chances de se desenvolver diabetes e de aparecimento de cáries. Algumas pessoas apresentam problemas gástricos.

Fonte: VEJA

NOTA: A verdadeira moderação, ao contrário do que a propaganda afirma, está em deixar completamente tudo o que é prejudicial, e usar sem excessos o que é bom. Uma das causas da situação terrível em que se encontra a sociedade atual é justamente a falta dessa verdadeira moderação... "Por isso mesmo, vós, reunindo toda a vossa diligência, associai com a vossa fé a virtude; com a virtude, o conhecimento; com o conhecimento, o domínio próprio [grego: enkrateia]; com o domínio próprio, a perseverança; com a perseverança, a piedade; com a piedade, a fraternidade; com a fraternidade, o amor." (2Pe 1:5-7). A palavra grega enkrateia indica a qualidade daquele que tem controle sobre si mesmo para abster-se de algo. E na escada da maturidade encontra-se estrategicamente localizada no meio. Sem tal qualidade é impossível alcançar o amor que é o "vínculo da perfeição" (Cl 3:14).

sexta-feira, outubro 01, 2010

Avinu Malkenu

Na noite de quarta-feira, 29 de setembro, o cantor adventista Leonardo Gonçalves lançou seu 3ª CD, Avinu Malkenu, cuja tradução é Nosso Pai, Nosso Rei. Todas as faixas do CD são cantadas em Hebraico, em homenagem à sua descendência judaica, descoberta por ele em meados de 2003. O evento aconteceu na Nova Semente, Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD), com cerca de 300 pessoas. A música tema, mencionada acima, é a principal oração litúrgica das festas judaicas, e a obra terá 2 milhões de cópias e será distribuída pela Sony Music.

Para Edson Nunes, pastor da IASD, esse evento abriu um diálogo inter-religioso entre cristãos e judeus. "Nós, adventistas do sétimo dia, somos conhecidos no meio cristão por sermos ‘judaizantes’, porque nós guardamos o Sábado, nós guardamos as leis de alimentação e temos que o Antigo Testamento está em pé de igualdade com o Novo Testamento", diz o teólogo. Ele complementa dizendo: "a nossa ligação com a Comunidade Judaica é muito mais forte do que a gente explora até hoje". O objetivo do evento, que contou com convidados especiais da comunidade judaica, foi um "quebra-gelo" para que a relação entre cristãos e judeus seja intensificada.

Leonardo Gonçalves contou com a participação de Fortuna, cantora e compositora brasileira, de origem judaica com 7 CDs e 1 DVD gravados, que inclusive canta a faixa tema do CD com Leonardo. Para o cantor, "através da arte a gente consegue, mesmo discordando em diversos pontos, sentir muitas emoções em comum". E completa dizendo que "os adventistas sabem em que os judeus acreditam, mas muitos judeus não sabem das crenças dos adventistas. E essa foi a oportunidade de aproximá-los dos cristãos".

Fonte: CNTN