domingo, janeiro 29, 2012

Relator chefe do ACTA renuncia afirmando que o acordo é uma farsa

Kader Arif, o relator do ACTA ao Parlamento Europeu, decidiu demitir-se da sua missão crucial para a ratificação do acordo anti-contrafacção. Foi a assinatura do acordo pela União Europeia em Tóquio nesta quinta-feira [26] que motivou a sua decisão.


"A Comissão Europeia assinou hoje [26] , em nome da União Europeia, o acordo comercial anti-contrafacção, ACTA. Gostaria de denunciar todo o processo que levou à assinatura deste acordo: não há participação da sociedade civil, faltou transparência desde o início das negociações, ocorreram sucessivos adiamentos da assinatura do texto sem que nenhuma explicação fosse dada, deixando de lado as reivindicações do Parlamento Europeu expressas em diversas resoluções desta assembléia.


"Como relator deste texto, enfrentei manobras sem precedentes da direita deste Parlamento para impor um cronograma acelerado para passar o acordo o mais rapidamente possível antes que a opinião publica pudesse ser alertada, privando na verdade, o Parlamento Europeu do seu direito de expressão e das suas ferramentas à disposição para levar as legítimas reivindicações aos cidadãos.


"No entanto, todos sabemos, o acordo ACTA causa problemas, seja no seu impacto sobre as liberdades civis, nas responsabilidades que impõe aos fornecedores de acesso à Internet, na fabricação de medicamentos genéricos ou na pouca proteção que oferece às nossas indicações geográficas.


"Este acordo poderá ter consequências importantes na vida de nossos cidadãos, e no entanto tudo é feito para que o Parlamento Europeu não tenha voz neste capitulo. Então, hoje, na apresentação deste relatório a meu cargo, gostaria de enviar um forte sinal e alertar o público sobre esta situação inaceitável. Eu não vou participar desta farsa".


Fonte: Numerama

sexta-feira, janeiro 27, 2012

Acordo comercial suspeito é assinado por 32 países

No dia 26 de janeiro de 2012, representantes de 22 Estados-Membros da UE e da Comissão Europeia assinaram, em Tóquio, o Acordo Comercial Anticontrafação (ACTA) mas para entrar em vigor, o Acordo tem de ser aprovado pelo Parlamento Europeu. Quais são os próximos passos?

O objetivo do Acordo ACTA, a celebrar entre a UE, os EUA, a Austrália, o Canadá, o Japão, México, Marrocos, Nova Zelândia, Singapura, Coreia do Sul e Suíça, é o de reforçar o cumprimento da legislação de propriedade intelectual, incluindo os direitos em linha, e ajudar a combater a contrafação e a pirataria de bens como artigos de luxo, música e filmes.

A Comissão Europeia publicou a sua última proposta no dia 24 de Junho de 2011 e quando o dossiê foi transferido para o Parlamento Europeu, ficou decidio que o órgão parlamentar responsável seria a comissão do comércio internacional, com o parecer de mais quatro comissões parlamentares - comissão do desenvolvimento, comissão da indústria, investigação e energia, comissão dos assuntos jurídicos e comissão das liberdades cívicas, justiça e assuntos internos.

Durante este processo, o Parlamento Europeu, as comissões parlamentares e os seus serviços irão organizar audições públicas e seminários com peritos, representantes da sociedade civil e outras partes envolvidas, para que todas as opiniões possam ser ouvidas e consideradas.

Fonte: Parlamento Europeu



quarta-feira, janeiro 25, 2012

A iminente guerra com o Irã

Assistindo aos programas de entrevistas de domingo na TV americana, todos os especialistas expressaram a mesma opinião: nem os EUA nem Israel vai embarcar em atacar as instalações nucleares iranianas, em 2012. Eu estou propenso a concordar. Nem os EUA nem Israel vai iniciar um ataque ao Irã. Mesmo assim, acredito que a opinião desses especialistas está a quilômetros de distância [do que vai acontecer].

O Irã, assim como a Alemanha nazista na década de 1940, irá tomar a iniciativa e "ajudar" o presidente dos EUA e o povo americano fazendo sua cabeça, ao realizar o primeiro movimento, atacando um porta-aviões dos EUA no Golfo Pérsico. O ataque iraniano em um navio militar norte-americano servirá de justificativa e pretexto para um movimento de retaliação dos EUA contra o regime iraniano. O alvo não seria as instalações nucleares iranianas. Os EUA iriam retaliar atacando a marinha do Irã, as instalações militares, os silos de mísseis e os campos de pouso. Os EUA teriam como alvo enfraquecer a capacidade do Irã para retaliar e fechar o Estreito de Hormuz. Os EUA, então, seguiriam visando o próprio regime.

Eliminação das instalações nucleares do Irã? Sim. Esta parte viria a ser o ato final, o grand finale. Poderia ter sido o alvo principal, caso os EUA tivessem iniciado o ataque. No entanto, nos termos do presente cenário tipo "Pearl Harbor", em que o Irã teria lançado um ataque "surpresa" contra a marinha dos EUA, os EUA teriam a racionalização perfeita para acabar com eles, para pôr fim a este jogo feio. Ao contrário da última tentativa em uma revolução iraniana, desta vez os EUA não proibiriam, pelo contrário, convocariam abertamente o povo iraniano a participar com os EUA para a derrubada do regime islâmico fundamentalista corrupto. O povo iraniano iria responder em massa. A Primavera iria ressurgir, e o povo iraniano iria se juntar ao resto do Oriente Médio - desta vez com o apoio direto dos EUA.

A maior ironia por trás desse episódio mais significativo em 2012 é que o regime iraniano decretaria sua própria morte. Atacar a marinha dos EUA no mar aberto é equivalente a realizar um atentado suicida. O governo iraniano tem se tornado mais ousado ​​a cada dia. Sua arrogância tem sido crescente, como resultado da incapacidade do mundo para pôr fim a sua corrida por armas nucleares. Se a Guarda Revolucionária atingir esse passo final, demonstrando capacidade nuclear, sua conduta intimidatória cresceria além da região. E se tornaria catastrófica.

O mundo responsável entende que o aiatolá Ali Khamenei deve ser parado, mas os EUA, a UE e Israel não estão dispostos a instigar um confronto militar, por medo de seu impacto negativo na economia devido ao potencial fechamento do Estreito de Hormuz e a uma outra sangrenta guerra que engoliria Israel e seus vizinhos.
Fonte: The Jerusalem Post

sexta-feira, janeiro 20, 2012

A importante separação entre Igreja e Estado

Uma das estratégias que a astuta Roma tem lançado mão para reconquistar a supremacia mundial (além da infiltração de seus agentes nos diversos segmentos de poder das sociedades) é a nebulosidade semântica com que envolve seus conceitos, usando palavras comuns e ao mesmo tempo atribuindo-lhes diferentes significados. De fato, é fácil observar que Roma nunca mudou. Os dogmas defendidos até a Idade Média, continuam sendo alvo de seus ensinamentos e suas ações. Portanto, quando a Igreja Romana vem a público defender, por exemplo, a "liberdade religiosa", o ouvinte desavisado pode pensar que Roma atual não é mais aquela da Idade Média. Ledo engano.

Em relação ao tema separação Igreja-Estado, por exemplo, podemos facilmente fazer a leitura da realidade caso entendamos o seguinte: há, na prática, pelo menos cinco modelos possíveis no relacionamento Igreja-Estado.

Modelo 1: Estado Ateu

O Estado é totalmente hostil à religião, privando seus cidadãos da liberdade religiosa e de culto. Aconteceu na Rússia comunista, e na França (Revolução). A religião organizada ou qualquer manifestação religiosa pública é proibida.

Modelo 2: Estado Secularizado

O Estado é levemente hostil ou mesmo indiferente à religião. Garante a liberdade de culto, mas nem sempre a liberdade religiosa (e de consciência). A cultura da sociedade local, influenciada pelo pós-modernismo (avesso à moralidade), aceita uma dicotomia entre a vida pública e a vida privada condicionando a religião apenas à vida privada. Atualmente, esse modelo está sendo praticado (tendo ou não amparo legal) em diversos países ocidentais, principalmente no hemisfério norte.

Modelo 3: Estado Laico

É o modelo mais perfeito até hoje executado. É o modelo criado pelos Pais Fundadores dos EUA, os quais "reconheceram a importância da religião, ao mesmo tempo em que estavam convencidos de que o novo governo não poderia patrociná-la". Modelo esse, fruto de "uma colaboração única entre o secularismo e a religião". As liberdades de culto e de religião são perfeitamente garantidas, e o Estado não vê problema em defender a moralidade pública.

Modelo 4: Estado Semi-Confessional


O Estado não é abertamente confessional, mas privilegia a religião majoritária. A liberdade de culto é praticada, mas a liberdade religiosa (ou de consciência) pode ser relativizada para favorecer a religião majoritária, conforme a influência e o poder desta religião sobre o governo.
Segundo o Dr. Marco Huaco (um dos principais defensores das liberdades laicas no Peru), a Igreja Católica, nos tempos modernos, passou a defender essa "fórmula suavizada de confessionalidade", chamada de "confessionalidade histórico-sociológica" (para combater sutilmente o conceito moderno de Estado Laico), onde o Estado "privilegia uma [religião] em relação às outras por razões históricas (contribuição à identidade nacional) e sociológicas (ser maioria social)". 
Na verdade, desde o Concílio Vaticano II, a Igreja Católica passou a defender a coexistência de "um regime confessional ao lado do reconhecimento das liberdades religiosas". Por isso, tem orientado "seus bispos nacionais a reconhecerem e se pronunciarem claramente a favor da - antes injuriada - liberdade de culto, mas ao mesmo tempo não renuncia a que o Estado siga conservando sua confessionalidade", que pode ser "formal e substancial". "Pela primeira seria dever do Estado professar publicamente a 'verdadeira religião' (ou seja, a católica), mediante declarações de catolicismo oficial contidas em textos constitucionais ou concordatários, símbolos religiosos públicos, preces e honras a pessoas e ícones católicos como parte do cerimonial do Estado. Pela segunda, as estruturas políticas públicas deverão estar penetradas pela inspiração do Magistério papal" (Em Defesa das Liberdades Laicas, p. 49-58). 

Modelo 5: Estado Confessional

O Estado e a religião (majoritária) andam de mãos dadas. É um modelo perigoso, porque geralmente não há liberdade religiosa ou de culto para quem não pertence à religião majoritária, incluindo mesmo perseguições contra as minorias religiosas. Foi o modelo adotado até a Idade Média pelas nações da Europa e a Igreja Católica. É também o modelo adotado pela maioria dos países muçulmanos.


Com isso em mente fica fácil entender que o maior objetivo de Roma tem sido levar o mundo de volta ao Modelo 5, tendo a Santa Sé como líder religiosa global. Seus esforços sempre foram para desacreditar e até destruir o Modelo 3, proposto pelos EUA. Por isso, quando Roma critica o Modelo 2 (outro exemplo aqui), não está propondo de forma alguma o Modelo 3 como ideal, mas sim o perigoso Modelo 5, tendo os princípios do catolicismo como únicos reconhecidos.

A crise final profetizada no apocalipse só acontecerá quando, sob a influência de Roma, os EUA invalidarem sua Constituição (promotora do Modelo 3), e estabelecerem por lei o Modelo 5 - isso acontecerá quando os EUA votarem uma Lei Dominical, uma vez que o domingo é o sinal característico do poder de Roma!

E esse dia está chegando...


Quem viver verá...

quinta-feira, janeiro 19, 2012

Procuradora pede dispensa do sábado por ser adventista


Magistrada do Ministério Público [de Portugal] quer seguir à risca a doutrina da igreja protestante. Mas o Conselho Superior de Magistraturta e o Ministério Público recusaram os pedidos que fez.
Enquanto para os católicos o domingo é o dia de descanso semanal, os adventistas do sétimo dia preferem descansar ao sábado. É o seu dia sagrado. E foi com base neste último argumento que a procuradora do Ministério Público Vera Ganhão, que professa essa crença, pediu dispensa de fazer turnos a este dia da semana. Porém, o Conselho Superior do Ministério Público negou-lhe tal pretensão, tendo a decisão sido confirmada pelo Supremo Tribunal Administrativo.
Invocando a Lei da Liberdade Religiosa, a magistrada do Ministério Público explicou que "a observância do sábado (crença 20) como dia de descanso, adoração (o culto principal ocorre ao sábado) e ministério deve começar a partir do pôr do Sol de sexta-feira até ao pôr do Sol de sábado". E que os adventistas, para respeitar o dia de descanso, "devem abster-se de todo o trabalho secular".
Fonte: Diário de Notícias, 16 de janeiro de 2012 




NOTA: Na última segunda-feira, no contexto da votação da reforma trabalhista (um disfarce para reforçar o descanso dominical) impulsionada pela crise econômica em Portugal, o sábado já aparecia em destaque na mídia... Maior evidência de quão próxima está a crise final impossível! 


"Tanto no Velho como no Novo Mundo o papado receberá homenagem pela honra prestada à instituição do domingo, que repousa unicamente na autoridade da Igreja de Roma". O Grande Conflito, p. 579. 


"A história se repetirá. A religião falsa será exaltada. O primeiro dia da semana, um dia comum de trabalho que não possui santidade alguma, será estabelecido como o foi a estátua de Babilônia. A todas as nações, línguas e povos se ordenará que venerem esse sábado falso". Eventos Finais, p. 134, 135. 

quarta-feira, janeiro 18, 2012

Reforma trabalhista em Portugal reforça o descanso dominical


O acordo que será assinado hoje [18] entre o Governo, os patrões e a UGT estabelece a eliminação do descanso compensatório por trabalho suplementar. Ou seja, trabalhar a um sábado passará a traduzir-se apenas num acréscimo de remuneração, que não acumula com um dia de descanso.

A medida consta da versão final do "Compromisso para o Crescimento, Competitividade e Emprego" e terá "carácter imperativo". Isto é, os patrões deixarão de ter a opção de escolher entre as duas formas de compensação. Na prática, isto significa que os empregados poderão ser chamados a trabalhar seis dias por semana, até um máximo de 25 vezes no ano. (Diário de Notícias)

"Com os bancos de horas agora aprovados vai ser possível trabalhar até 25 sábados por ano. Se um ano tem apenas 52 sábados e se contarmos com os sábados das férias concluímos que o descanso ao domingo é o único dia que fica garantido", disse à Lusa o secretário geral da CGTP, Carvalho da Silva. (Diário de Notícias).

O governo de Portugal e sindicatos fecharam nesta terça-feira (17) a um acordo sobre um pacote de reformas trabalhistas sob os termos de um plano de resgate econômico patrocinado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) e a União Europeia (UE).
Para obter o apoio da União Geral de Trabalhadores (UGT), uma das maiores centrais sindicais, o governo derrubou uma de suas principais propostas: o aumento de oito para oito horas e meia da jornada de trabalho.
Entre outras medidas, o acordo encurta o período de férias de 25 para 22 dias por ano e elimina quatro feriados nacionais, dois religiosos e dois civis. Além disso, flexibiliza a maneira como as empresas administram as horas extras dos funcionários. Também aumentou de 200 para 250 o limite de horas extras quando a negociação é feita por convenção coletiva.
Houve também alteração nas regras da indenização por demissões e do auxílio-desemprego. Já está em vigor desde novembro uma lei que diminuiu o valor das indenizações de 30 para 20 dias por ano trabalhado, com teto de 12 salários.
O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho celebrou o acordo, dizendo que “temos hoje uma importante coligação social” em Portugal. Ele agradeceu “a todos aqueles que saem da sua zona de conforto” e encontraram “a abertura necessária” para o acordo. Já o sindicalista Arménio Carlos, da CGTP, disse que o acordo é um “retorno ao feudalismo” que aumentará a a desigualdade e a pobreza” no país.
Portugal é um dos países mais afetados pela crise da dívida na Europa e vem adotando medidas de austeridade para receber um socorro de € 78 bilhões. (Valor Econômico)


NOTA: "Os sindicatos serão um dos instrumentos que trarão sobre a Terra um tempo de angústia tal como nunca houve desde o princípio do mundo". Eventos Finais, p. 116. 


O tempo de angústia mencionado no texto acima é o de Daniel 12:1. Portanto, a atual crise econômica e todas as "reformas trabalhistas" que forem surgindo ao redor do mundo daqui para frente também evidenciam que a crise final está às portas... 




Em tempo: "Após Portugal, agora é a vez de Espanha, França e Itália impulsionarem por profunda flexibilização do mercado de trabalho, alegando que isso é essencial para evitar ainda mais desemprego em meio à deterioração econômica". (Valor Econômico)


(Colaboração: Diário da Profecia e O Tempo Final)

Descoberto novo hormônio na prática de exercícios

A descoberta de um novo hormônio pode trazer esperanças para pessoas com problemas de excesso de peso e diabetes. A substância tem a capacidade de aumentar o gasto energético e queimar mais gordura corporal durante a prática de exercícios físicos. O novo hormônio recebeu o nome de irisina, em referência à deusa grega Íris, a mensageira de Zeus, o rei dos deuses [sic].

O estudo foi desenvolvido por pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, liderados pelo cientista Bruce Spielgelman. O artigo, publicado na edição desta semana da revista científica Nature, detectou a presença de irisina no sangue de ratos e homens adultos submetidos a um período de exercícios físicos. Segundo os pesquisadores, a prática de exercícios libera uma série de proteínas. No organismo, uma dessas proteínas é transformada e resulta no novo hormônio. Ele seria o responsável por aumentar o consumo de energia corporal.
Além de benefícios na queima de gordura, a irisina também se mostrou eficaz no controle do nível de glicose (um tipo de açúcar) no sangue. Após receberem uma injeção do novo hormônio, ratos de laboratório obesos e resistentes à produção de insulina, a substância que controla o nível de açúcar no sangue, apresentaram melhoras significativas na tolerância à glicose, e uma pequena perda de peso.
Os resultados demonstram que a irisina é um possível aliado no combate à obesidade e ao diabetes. Ainda não se sabe se um tratamento com o novo hormônio em longo prazo ou em maiores doses levaria à grande perda de peso. Os pesquisadores estimam que, no futuro, pode surgir um remédio a base da irisina. Por enquanto, ainda vale a boa e velha recomendação: pratique exercícios físicos.

terça-feira, janeiro 17, 2012

Prepare-se para o fim

Lucy: "Eu não me preocupo mais com o fim do mundo".


Lucy: "Conforme eu calculo, o mundo não pode acabar hoje porque já é amanhã em alguma outra parte do mundo!"


Lucy: "Não é isso uma teoria confortadora?"


Charlie Brown [murmurando]: "Eu nunca me senti tão confortável em toda minha vida!"






NOTA: Ao racionalizar a questão do fim do mundo, Lucy deixa escapar o real problema da humanidade - fruto da incredulidade: preocupar-se só com o hoje (interesses seculares) e esquecer-se do amanhã (interesses espirituais)... 


"Assim, vocês também precisam estar preparados, porque o Filho do homem virá numa hora em que vocês menos esperam". (Mt 24:44 - NVI)

domingo, janeiro 15, 2012

Governo do Irã acredita que a vinda do Mahdi está próxima



Outra evidência surgiu mostrando que o governo iraniano vê a atual instabilidade no Oriente Médio como um sinal de que o Mahdi - o messias islâmico - está prestes a aparecer.
A CBN News obteve um vídeo exclusivo produzido pelo regime iraniano que afirma que todos os sinais estão se cumprindo – e que o Irã logo colaborará para a chegada do fim dos tempos [escatologia islâmica].
Enquanto os movimentos revolucionários que se apoderaram do Oriente Médio criaram incerteza em toda a região, o vídeo mostra que o regime iraniano acredita que o caos é uma prova divina de que sua vitória final está próxima.
O vídeo de propaganda supostamente foi aprovado pelos mais altos níveis do governo iraniano.
Intitulado "A Vinda está Próxima", o vídeo descreve os atuais eventos no Oriente Médio como um prelúdio da chegada do mítico décimo segundo Imã   o Mahdi – a figura messiânica que as escrituras islâmicas dizem que conduzirá os exércitos do Islã à vitória sobre os não muçulmanos nos últimos dias.
“Este vídeo foi produzido por um grupo chamado 'Os Condutores da Vinda', em conjunto com a força paramilitar iraniana e em colaboração com o escritório do presidente iraniano”, disse Reza Kahlili, um ex-membro da Guarda Revolucionária do Irã que compartilhou o vídeo com a CBN News.
Kahlili, autor do livro "Tempo de Enganar", trabalhou como agente duplo para a CIA dentro do governo iraniano.
“Há poucas semanas, o escritório de Ahmadenijad apresentou este vídeo com muita emoção aos clérigos”, afirmou Kahlili a CBN News. “O público alvo são os muçulmanos no Oriente Médio e no mundo”.
O vídeo afirma que o Irã está destinado a levantar-se como uma grande potência nos últimos dias para ajudar a derrotar os Estados Unidos e Israel e anunciar o regresso do Mahdi. E deixa claro que os iranianos crêem que esse tempo está se aproximando rapidamente.
“O Hadith [corpo de leis, lendas e histórias sobre a vida de Maomé] descreve claramente os eventos e as diversas transformações de países no Oriente Medio inclusive do Irã na época da vinda”, afirma um narrador no vídeo, e continua dizendo que a invasão norte-americana ao Iraque foi anunciada pelas escrituras islâmicas – e que o Mahdi em um dia próximo governará o mundo desde o Irã.
A atual agitação em outros países do Oriente Médio como o Iêmem e o Egito - incluindo o levantamento da Irmandade Muçulmana - também se analisam como sinais proféticos de que o Mahdi está próximo, bem como o atual estado de saúde do rei da Arábia Saudita, um rival iraniano.
“Não é a existência de Abdullah, sua enfermidade e sua condição incerta, uma grande notícia para aqueles ansiosos pela vinda?”, pergunta o narrador.
O líder supremo do Irã, Ayatollah Khamenei, e o líder do grupo terrorista Hezbollah, Hassan Nasrallah, cujas ascensões foram preditas nas escrituras islâmicas, são aclamados como figuras fundamentais do fim dos tempos.
O mesmo ocorre com o presidente Mahmoud Ahmadenijad, quem, segundo o vídeo, conquistará Jerusalém antes da vinda do Mahdi.
“Creio que é um desenvolvimento muito grave”, disse a CBN News o  especialista em Oriente Médio, Joel Rosenberg, autor do livro "O décimo segundo Imã".
“Proporciona uma brecha ao pensamento de liderança iraniano: eles crêem que o tempo de guerra com Israel pode acontecer antes do que muitos haviam imaginado".
Kahlili também disse que o vídeo "A Vinda está Próxima" logo será distribuído pelo regime iraniano por todo o Oriente Médio. Explicou que seu objetivo é instigar a mais levantamentos nos países árabes. 

NOTA: Como a Bíblia profetiza o aparecimento de Satanás como sendo o Cristo (o Messias) para enganar o mundo na crise final, vale perguntar: será que o inimigo também não poderia aparecer como o Mahdi para os muçulmanos?

quinta-feira, janeiro 12, 2012

A escrita chinesa evidencia a criação do gênesis

No livro God's Promise to the Chinese, os autores analisam as formas mais antigas da escrita pictográfica da China e encontram as verdades fundamentais do cristianismo. Nestes ideogramas, que datam de antes do tempo de Moisés, encontramos a história completa da criação, a tentação e a queda do homem, e o remédio de Deus para o pecado através dos sacrifícios de animais, que apontavam ao Salvador vindouro, Jesus Cristo. Todos os elementos da narrativa do Gênesis se encontram registrados e ainda em uso nos caracteres da escrita chinesa.

A imagem a seguir [com explicações em espanhol] mostra algumas assombrosas realidades acerca da língua chinesa escrita, indicando que todos estamos relacionados - e não faz muito tempo. Todas as pessoas no mundo, não só os chineses, são descendentes dos habitantes de Babel, a primeira civilização depois do dilúvio. Deus deu pela primeira vez Sua promessa de um Salvador que viria, a "semente da mulher", em Gênesis (3:15). O sacrifício figurado do vindouro Cordeiro de Deus, Criador e Salvador, é tão antigo como a humanidade.




Fonte: Answers in Genesis


Dra. Ethel Nelson


(Veja também o livro lançado pela Sociedade Criacionista Brasileira)

quarta-feira, janeiro 11, 2012

Ex-alunos jesuítas em cargos de liderança na UE

Alguns viram um sinal de esperança em meio à situação européia: Herman Van Rompuy (Presidente do Conselho Europeu), Mario Draghi (Presidente do Banco Central Europeu) e Mario Monti (novo Primeiro-Ministro italiano) formam parte do grupo que busca uma solução para a crise na Europa. Em um recente discurso, Herman Van Rompuy lembrou que "os três" estudaram em instituições jesuítas: 


"Os dois colegas tecnocratas concordam comigo em uma interpretação humana da economia de mercado: Uma idéia que eu tenho sempre sustentado. Também compartilhamos a visão econômica global proposta pelo papa Bento XVI na encíclica Caritas in veritate". 


O fato de que os espanhóis acabaram de eleger outro ex-aluno, Mariano Rajoy, como primeiro-ministro, faz com que o grupo mais extremista [da Igreja Católica] fale de uma predominância da influência dos Jesuítas na Europa, embora não esteja claro o que eles querem dizer (AMDG ).
Fonte: SJWeb 


NOTA: O que pode se esperar de uma instituição e daqueles que por ela são ensinados, cujo principal objetivo seja restaurar a supremacia mundial do Vaticano, e cujo lema seja "os fins justificam os meios"? Resposta: apenas uma coisa - o cumprimento da profecia de apocalipse 13:15-17!!!


Quem viver verá...

terça-feira, janeiro 10, 2012

Relógio do Apocalipse fica mais próximo da meia-noite

O Relógio do Apocalipse aproximou-se mais da meia-noite. Cientistas atômicos que atualizam seus ponteiros sempre que consideram que os riscos de uma catástrofe nuclear ou climática têm um impacto sobre o tempo de vida de nosso planeta o ajustaram para cinco minutos para a meia-noite. Em 2010, a previsão era mais otimista, e o relógio marcava seis minutos para a meia-noite.

Esta última atualização pessimista foi anunciada nesta terça-feira, em Washington, pelo Bulletin of the Atomic Scientists (BAS), uma publicação organizada pelos maiores nomes do mundo da ciência atômica, incluindo o mais prestigiado físico da atualidade, o britânico Stephen Hawking.

Os cientistas baseiam a decisão de atrasar ou adiantar o Relógio do Apocalipse nas atuais situações políticas e climáticas globais. "A situação mundial piorou devido aos perigos de proliferação nuclear e mudança climática", afirmou Lawrence Krauss, astrofísico e cosmotólogo que é vice-presidente do BAS.

"A comunidade global não fez progresso algum para melhorar a situação e isso vai nos colocar em um caminho muito difícil. Podemos ter chegado a uma situação sem saída com respeito aos esforços para evitar catástrofe resultantes de mudanças na atmosfera terrestre", disse Allison Macfarlane, presidente da BAC.

A maior preocupação dos cientistas são os impactos do desastre do qual foi vítima o Japão, em 2011 e a proliferação de programas nucleares. Eles também acreditam que a Coreia do Norte é motivo de preocupação e, assim como outros países que apresentam problemas para a comunidade global, é um sintoma de um problema na realidade maior e global e defendem que é necessário que tanto países com programas nucleares quanto as nações sem programas nucleares precisam agir imediatamente.

Em 2007, devido à ameaça representada pelos programas nucleares da Coreia do Norte e do Irã, além do renovado interesse dos EUA em usar armas nucleares, o relógio marcava cinco minutos para a meia-noite. Neste mesmo ano, os cientistas adicionaram o fator mudança climática ao cálculo para definir o Relógio do Apocalipse.

Os esforços da comunidade global para reduzir o arsenal nuclear e limitar as consequências negativas da mudança climática surtiram efeito e, em 2010, o relógio foi atrasado em um minuto, marcando seis minutos para a meia-noite. Mas agora, segundo os cientistas, a comunidade global teve um retrocesso devido a políticas que não parecem levar em conta o bem-estar do planeta.

"Nos EUA, a política está nos guiando e não a lógica", disse Krauss, sobre a posição do país quanto a mudança climática. Mas o grupo de cientistas lembra que os EUA não estão sozinhos ao assumirem esta postura.

O Relógio do Apocalipse foi criado poucos anos depois do final da Segunda Guerra Mundial, em 1947, como um método de alertar o mundo quanto à vulnerabilidade do planeta. Desde que foi criado, o relógio tem variado entre dois a 17 minutos na sua previsão do apocalipse. Os ponteiros do relógio apontaram para o prognóstico mais desesperador em 1953, indicando apenas dois minutos para a temível meia-noite. O motivo disso foi que, no ano anterior, os Estados Unidos testaram a Bomba H, uma bomba de hidrogênio capaz de exterminar a raça humana. Nove meses depois, os soviéticos repetiram o experimento.

Com o fim da Guerra Fria e a queda do império soviético, o Relógio do Apocalipse começou a apresentar previsões mais otimistas. A melhor delas, até agora, foi em 1991, quando os ponteiros marcavam 17 minutos para o fim do mundo. O motivo disso foi que, naquele ano, os EUA e a União Soviética assinaram o Tratado para a Redução de Armas Estratégicas.

Fonte: Terra

segunda-feira, janeiro 09, 2012

Cresce a tensão militar no Oriente Médio

As Forças Aéreas e Navais dos EUA, Rússia, França e Grã-Bretanha movimentaram-se para a costa da Síria e do Irã neste fim de semana à espera de novos desenvolvimentos nos dois pontos críticos do Oriente Médio. 

O porta-aviões russo Admiral Kuznetsov ancorou antes do planejado no porto de Tartus, Síria, no Mar  Mediterrâneo, neste domingo, 08 de janeiro, chegando junto com o destróier Almirante Chabanenko e a fragata Yaroslav Mudry .

Para fazer frente a este movimento, a França transferiu um destróier de defesa aérea Forbin para as águas em frente de Tartus.

Fontes militares do DEBKAfile relataram um acúmulo nas últimas 48 horas de forças navais ocidentais, contrárias ao Irã, no Golfo Pérsico e no Mar Arábico em prontidão caso Teerã cumpra sua ameaça de fechar o Estreito de Hormuz.

A Grã-Bretanha enviou o HMS Daring , um destróier Modelo 45 armado com uma nova tecnologia para abater mísseis, para o Mar de Omã, e deve chegar ao mesmo tempo que porta-aviões francês Charles de Gaulle.

Nossas fontes relataram também que sábado, o gigante não-tripulado RQ-4 Global Hawk, decolou do porta-aviões norte-americano Stenning para a vigilância ao longo da costa do Irã. O Stenning e seu grupo de ataque estão deslizando pelo Mar de Omã, na entrada do Estreito de Hormuz, depois que Teerã anunciou que não seria permitido atravessá-lo.

Esta foi a primeira vez que os EUA usaram veículos aéreos não tripulados sobre o Irã desde que o furtivo RQ -170 foi derrubado por Teerã em 04 de dezembro. Foi também a primeira vez que o enorme robô decolou de um porta-aviões para uma missão de vigilância aérea-marítima completa (Broad Aerial Maritime Surveillance Mission - BAMS).

Fontes militares dos EUA informaram nesta segunda-feira, 9 de janeiro, que a missão do Global Hawk é "para monitorar o tráfego marítimo ao longo da costa iraniana e o Estreito de Ormuz." 

A Marinha dos EUA foi obrigada a manter vigilância sobre este tráfego, pela primeira vez, depois que o Almirante chefe da Marinha iraniana Habibollah Sayyari disse em uma transmissão pela TV, na noite de domingo, que o Estreito de Hormuz estava sob completo controle iraniano, e isso durante anos.

Também neste domingo, o general do Exército norte-americano Martin Dempsey, advertiu em termos inequívocos que o Irã tem a capacidade de bloquear o Estreito de Hormuz "por um período de tempo". Ele acrescentou em uma entrevista à CBS: "Temos investido capacidades para garantir que, se isso acontecer, possamos derrotá-los".

O general ainda enfatizou: "Sim, eles podem bloqueá-lo. Nós descrevemos isso como um ato intolerável, e não apenas para nós, mas intolerável para o mundo. Nós agiremos e reabriremos o Estreito" [...]

Fontes militares do DEBKAfile relataram a crescente escalada de tensão militar em torno do Irã e da Síria nos últimos dias não apenas como decorrentes do rápido avanço que o Irã está fazendo para a produção de uma arma nuclear, mas a partir de temores no Ocidente e em Israel de que Teerã e Damasco estejam a um passo de finalizar seus planos militares para os setores do Golfo Pérsico e do Mar Mediterrâneo.

Após o porta-aviões Almirante Kuznetsov atracar em Tartus neste domingo, com muita festa, o comandante da Marinha da Síria Dawoud Rajha foi recebido no convés por uma guarda de honra de fuzileiros navais sob uma passarela de caças bombardeiros russos Su-33 e Su-25.

Isto foi recebido como sinal da vontade de Moscou em apoiar o regime de Assad contra qualquer intervenção militar ocidental, bem como um gesto de apoio à cooperação entre a Síria e o Irã nos seus planos operacionais [...]

Fonte: DEBKAfile

sexta-feira, janeiro 06, 2012

Grécia enfrenta risco de calote descontrolado

O primeiro-ministro grego, Lucas Papademos, advertiu na [última] quarta-feira à noite em reunião com os sindicatos das empresas e dos trabalhadores que a Grécia enfrenta a possibilidade de quebra nos próximos três meses se não chegar a um acordo financeiro com os financiadores. Pela transcrição de seu discurso para os representantes dos agentes sociais do país, divulgado pela agência "AMNA", o chefe de Governo precisou que sem esse acordo e as subsequentes ajudas financeiras "a Grécia enfrenta o risco imediato de um calote descontrolado em março". 

Diante desse cenário, Papademos destacou a importância de os sindicatos dos trabalhadores e os das empresas chegarem a um acordo para reduzir os custos salariais no setor privado. "Temos de renunciar um pouco para não perder muito", justificou o ex-chefe do Banco Central da Grécia, quem assumiu as rédeas do Governo de união nacional em novembro em meio a pior crise econômica e financeira da história do país.


"Se nas próximas semanas não dermos os passos necessários, se não convencermos de que estamos dispostos a dar passos decisivos para sair da crise, nossa avaliação será negativa", ressaltou. Os representantes do grupo de ajuda à Grécia, composto pelo Banco Central Europeu (BCE), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Comissão Europeia, devem chegar a Atenas em 15 de janeiro. 


Os sindicatos já rejeitaram qualquer possibilidade de reduzir mais uma vez os salários do setor privado. O presidente da Confederação Geral do Trabalho, Yannis Panagopoulos, exigiu nesta quinta-feira em declarações a uma rádio que não interfira no acordo salarial assinado com o sindicato patronal há meses e questionou: "para que serve estarmos na zona de euro se temos salários de fome". 


A patronal também não quer a redução do salário mínimo, mas aceita que é preciso chegar a um acordo para reduzir o custo salarial médio para as empresas. Por isso, o presidente da Associação de Empresas e Indústrias, Dimitris Daskalopoulos, convidou os agentes sociais para uma reunião em 9 de janeiro, para chegar a um acordo sobre a redução do custo de trabalho sem redução do salário mínimo [...] 

Fonte: IG