terça-feira, março 04, 2014

Ex-jurista do Banco Mundial revela como a elite domina o mundo

Karen Hudes, graduada pela escola de Direito de Yale, trabalhou no departamento jurídico do Banco Mundial durante 20 anos. Na qualidade de "assessora jurídica superior", obteve informação suficiente para estabelecer uma visão global de como a elite domina o mundo. Desta forma, não se trata de uma "teoria de conspiração" a mais.

De acordo com a especialista, citada pelo site Exposing the Realities, a elite usa um núcleo hermético de instituições financeiras e corporações gigantes para dominar o planeta.

Citando um estudo suíço explosivo de 2011 sobre a "rede de controle corporativo global", Hudes mencionou que um pequeno grupo de entidades, em sua maioria instituições financeiras e bancos centrais, exercem uma enorme influência sobre a economia internacional nos bastidores.

"O que realmente esta acontecendo é que os recursos do mundo estão sendo dominados por este grupo", explicou a especialista com 20 anos de carreira no Banco Mundial, e acrescentou que os "sequestradores corruptos do poder" também têm dominado os meios de comunicação, "caso lhes seja permitido fazê-lo", assegurou.

O estudo suíço que ela mencionou foi realizado por uma equipe do Instituto Federal Suíço de Tecnología de Zurique. Os pesquisadores estudaram as relações entre 37 milhões de empresas e investidores de todo o mundo e descobriram que existe uma "super-entidade" de 147 megacorporações muito unidas e que controlam 40% de toda a economia mundial.

Porém as elites globais não apenas controlam estas megacorporações. Segundo Hudes, também dominam as organizações não eleitas e que não prestam contas mas exercem controle sobre as finanças de quase todas as nações do planeta, como o Banco Mundial, o FMI e os bancos centrais, entre eles o FED (EUA), que controlam toda a emissão de dinheiro e sua circulação internacional.

O topo da pirâmide deste sistema é o Banco de Compensações Internacionais [Bank for International Settlements] - o Banco Central dos Bancos Centrais. 

"Uma organização internacional imensamente poderosa da qual a maioria das pessoas nem sequer ouviu falar controla secretamente a emissão do dinheiro do mundo inteiro. Está localizado em Basiléia, Suíça, mas tem ramificações em Hong Kong e na Cidade do México. É essencialmente um Banco Central Mundial não eleito que tem completa imunidade em matéria de impostos e leis internacionais (...). Atualmente, 58 bancos centrais pertencem ao BCI, e tem, mais poder na economia dos Estados Unidos e de outros países que qualquer político. A cada dois meses, os banqueiros centrais se reúnem em Basiléia para outra "Cúpula de Economia Mundial". Durante estas reuniões, decisões são tomadas que afetam a todo homem, mulher e criança do planeta, e nenhum de nós tem voz no que se decide. O Banco de Compensações Internacionais é uma organização que foi fundada pela elite mundial, que opera em benefício da mesma, e cujo fim é ser uma das pedras angulares do vindouro "sistema financeiro global unificado".

Segundo Hudes, a ferramenta principal para escravizar nações e governos inteiros é a dívida.

"Querem que sejamos todos escravos da dívida, querem ver a todos nossos governos escravos da dívida, e querem que todos nossos políticos sejam dependentes das gigantes contribuições financeiras que eles canalizam para suas campanhas políticas. Como a elite também é dona de todos os principais meios de comunicação, esses canais nunca revelarão o segredo de que há algo fundamentalmente errado na maneira como funciona nosso sistema", assegurou.

Fonte: Russia Today 

Um comentário:

Unknown disse...

Ola, Pude ler atentamente cada palavra do artigo, mais sinceramente não consigo ver nos campos espirituais, ou racionais tal composição politica/ secreta, que domina e detém o mundo financeiro por completo. acredito sim na polarização do ser humano querer mais dinheiro, e por isso buscam com mais vigor querer prevalecer aos outros, se existe uma organização secreta que domina o mundo nas sombras, entam podemos assim dizer que o texto de Joao;5:19 perde seu valor literário.